Cf. @olaxonmario
Cf. @PortugueseWithLeoo
Docentes de Português da Galiza (DPG) lança novo vídeo a promover inscrições em Bacharelato. Dirigido aos alunos e alunas, o vídeo contou com apoio económico à edição do governo galego
«Neste caso, o foco põe-se nos discentes que vão escolher matérias em Bacharelato, entre as quais pode e deve estar o português, quer como primeira quer como segunda língua, ou mesmo, se ainda não fosse possível a oferta no centro, também explora a opção à distância através do IES S. Clemente.
No vídeo promocional, destaca-se a vantagem da 2ª língua estrangeira para as ABAU e a facilidade da matéria para se expressar numa língua tão “próxima e semelhante à nossa” e que, além disso, abre portas em tantos países.
Vantagens? Todas, mas como diz o vídeo ainda há mais…. para quem se decidir pelas ciências sociais, as humanidades ou artes seria “uma loucura não aproveitar esta oportunidade! “».
Cf. PGL
“A lingua propia de Galicia, polo feito de ser intercomprensíbel co portugués, outorga unha valiosa vantaxe competitiva á cidadanía galega en moitas vertentes, nomeadamente na cultural pero tamén na económica. Por isto debemos dotarnos de métodos formativos e comunicativos que nos permitan desenvolvernos con naturalidade nunha lingua que nos é moi próxima e nos concede unha grande proxección internacional”. |
Cf. AGAL
«“E se dedicássemos um tempo das aulas de galego a aprender português? Seria bom ou mau para o galego?” Com estas perguntas começa o novo vídeo de Eduardo Maragoto em que se defende que o ensino integrado de galego e português poderia ser muito benéfico para o galego, mesmo do ponto de vista de quem defende que esta língua deve permanecer independente do português.
Com uma focagem assim, a disciplina de galego poderia ficar com mais valor externo (pois a sociedade em geral iria vê-la mais útil) e interno, dado que a língua ficaria reforçada estruturalmente. Para o demonstrar, o presidente da AGAL compara os manuais do nível básico de galego e português mais usados nas Escolas Oficiais de Idiomas (Aula 1 de galego e Entre Nós 1), concluindo que as formas privativas galegas desfrutariam de um reforço de certa de 77% graças a este auxílio do português. […]»