S.T Guerra, Wesley: “Relações Brasil e Galicia: a Lusofonia entra em campo. A Lusofonia entra em campo”

«Nos dias 3 e 4 de novembro do 2022 teve lugar um ciclo de palestras sobre a “Galicia na lusofonia dos anos 20” organizadas pelo IGADI – Instituto Galego de Análise e Documentação Internacional, dentro do marco de colaboração com a Deputación de Pontevedra e o convenio “Conectar a Deputación de Pontevedra coa Acción Exterior de Galicia”.

O evento que tem como objetivo democratizar o debate em relação a ação exterior da comunidade autônoma espanhola e a participação das diferentes províncias, forma parte de um projeto que elaborou um estudo final sobre a “Deputación de Pontevedra e a Acción Exterior de Galicia”, se somando aos esforços de uma maior representatividade de Galicia no cenário internacional após a aprovação da Lei de ação exterior e a uma maior proximidade da região com os países de língua portuguesa, dentro do marco da Lei Valentim Paz Andrade e da recente adesão da Espanha a CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa.» […]

«Multinacionais de origem galega, encontraram no Brasil um importante mercado para seus produtos, importando ou abrindo filiais tais como o grupo Inditex, Estrella de Galicia, ABANCA entre outras, o que levou ao Brasil a ter um consulado honorário na cidade de Coruña para satisfazer a crescente demanda e fluxo entre ambas as regiões.

Por outro lado, existem diversas associações representantes da diáspora galega operando no Brasil, tais como a AEGASP – Associação de Empresários Galegos do Estado de São Paulo e a Associação de Empresários Galegos do Rio de Janeiro, sem contar com a presença de diversos Centro de Estudos Galegos, mantidos pela Xunta de Galicia e presentes nas principais instituições acadêmicas do Brasil.

Outro elemento que atua como um incentivo a essa relação entre Brasil e Galicia é o próprio Caminha do Santiago, refletido nas obras do escritor Paulo Coelho e em coproduções televisivas, que possuí no Brasil o chamado Caminho Atlântico com seu típico monolito em plena praia de Copacabana.

Em relação as empresas brasileiras, somente o Grupo Votorantim (uma das 10 maiores empresas do Brasil) está presente em Galicia, devido ao desconhecimento em geral das vantagens competitivas que oferece a região, ficando muitas vezes limitados ao sul da fronteira com Portugal.

A escassa promoção e representação comercial de Galicia no Brasil em comparação com outras regiões da Espanha presentes no território Brasileiro limita os fluxos de investimento, sendo curioso o fato de que a vantagem atlântica de Galicia é pouco utilizada e que as mercadorias do Brasil são desviadas para a rota do Mediterrâneo, não havendo aproveitamento dos principais portos galegos nem mesmo dos portos portugueses.

Sem embargo a principal rota comercial entre o Brasil e a Europa continua passando por Galicia, já que tem como destino o Porto de Roterdã, havendo possibilidades de usar essa rota para escoamento dentro da Península Ibérica e fortalecimento do chamado Eixo-Atlântico sempre e quando Galicia consiga incrementar sua ação exterior e advogar pelos seus portos.

A inserção da Espanha na CPLP como membro observador, pode atuar como impulso para essa maior projeção internacional de Galicia, usando a mesma como um hub de comunicação e negociação usando suas características regionais como fatores de competitividade para a própria Espanha e uma maior projeção aos países de língua portuguesa (principalmente os países atlânticos) reduzindo as assimetrias em relação ao eixo do Mediterrâneo.

Neste sentido o Brasil tem um papel fundamental para a estratégia de Galicia, já que não somente representa o maior mercado dentro da lusofonia como sua liderança regional permite triangular com países do Mercosul e até mesmo facilitam as negociações com as nações lusófonas da África.

Reiterando sempre que uma maior projeção internacional de Galicia, não necessariamente deve ser vista como uma ameaça a suas relações com o Governo Central, mas como uma forma de incrementar competitividade ao conjunto da nação espanhola e por sua vez fazer uso do potencial competitivo da região.

Por outro lado é importante ressaltar os desafios que enfrentam a comunidade autônoma, tais como a concentração do PIB em áreas do litoral, a perda de empresas e população das zonas do interior e seu papel secundário dentro da estratégia global espanhola, neste sentido a lusofonia vem a ser a saída natural de Galicia e sua projeção a mercados com menor concentração de competidores como pode ser a China, mas que por sua vez oferecem vantagens que podem ser usadas por Galicia na consecução de seus projetos.»

Cf. igadi.gal

RAG e AGAL coinciden no papel de Galicia na lusofonía

Freixanes e Maragoto no IES de Valga sobre o futuro do galego na Lusofonía

Freixanes e Maragoto debaten no IES de Valga sobre o futuro do galego na Lusofonía

«Para Freixanes, a solución non pasa nin por integrarse no castelán nin no portugués, mais Eduardo Maragoto opinou que a converxencia co portugués era a mellor forma de protexer o léxico galego, e até leu un texto escrito em portugués con sotaque galego e con sotaque portugués para demostrar que a mesma ortografía servía para representar diferentes formas de falar a mesma lingua.»

Cf. Galicia Confidencial: RAG e AGAL coinciden no papel de Galicia na lusofonía

O proxecto ‘Ponte… nas ondas!’ gaña o Premio Especial da Gala aRi[t]mar de música e poesía galego-portuguesas

Ponte nas Ondas

«A iniciativa ‘Ponte… nas ondas!’ será galardoada este xoves co Premio Especial do Xurado á Embaixada da Amizade Galego-Lusófona, polo seu traballo constante no achegamento entre as culturas das dúas beiras do Miño, dentro da gala aRi[t]mar de música e poesía galego-portuguesas.

Así mesmo, aRi[t]mar indicou nunha nota de prensa que Xisco Feijóo, Wilma Vieira e Lúa Mosqueteira recollerán os premios por producir “o mellor da música e a poesía en Galicia e Portugal durante 2021”. A fadista, de fama internacional, Ana Moura, tamén se alzou con este recoñecemento.»

Cf. O proxecto ‘Ponte… nas ondas!’ gaña o Premio Especial da Gala aRi[t]mar de música e poesía galego-portuguesas

Podcast O Centro finalista nos prémios portugueses PODES2021

Os mais importantes prémios portugueses de podcast, PODES2021, acabam de nomear o podcast galego-português “O Centro” como finalista na categoria de Política, Economia e Informação.

podcastNesta final, existem podcasts muito conhecidos em Portugal, tais como Fumaça.pt ou o podcast do jornalista Daniel Oliveira “Perguntar não ofende”.

O podcast O Centro, produzido por galegos/as e portugueses/as, foca diferentes aspectos da actualidade na Galiza e em Portugal, bem como entrevistas com pessoas relevantes e entusiastas de ambas as margens do Minho.

O Centro nasceu após a convicção de um grupo de pessoas da Galiza e de Portugal, de que era necessário, por um lado, poder ouvir um podcast sobre a actualidade galega e portuguesa e, por outro lado, entrevistar pessoas galegas e portuguesas relevantes em diferentes campos, desde a economia ao desporto, incluindo a investigação, inteligência artificial, teletrabalho, a saúde, música, etc.

Finalmente dizer que O Centro foi criado polos engenheiros informáticos José Ramom Pichel e Isaac González da Galiza, este último também especialista em podcasts e rádio, o investigador português e pioneiro na rádio universitária Luis Trigo, o empresário galego baseado em Lisboa Paulo Lamas e as linguistas e historiadoras Sabela Fernández, Sabela Vázquez da Galiza e Vera Ferreira de Portugal. Finalmente, vale a pena mencionar a participação na direcção do jornalista galego Víctor Blanco e Antom Meilam como engenheiro de som. Além de Marcos Paino, músico do agora extinto grupo Das Kapital na parte do som, e o informático Diego Vázquez na parte do design gráfico.

Source: Podcast galego-português O Centro finalista nos prémios portugueses de podcast PODES2021

aRi[t]mar celebrou a lusofonía

«O festival aRi[t]mar fechou esta cuarta feira en Compostela a súa sétima edición cunha gala na que a música e a poesía conviviron en harmonía, bañadas pola defensa da lusofonía, como é meta orixinal desta iniciativa. Sabíanse de antemán os nomes das e dos premiados, mais nin ese avance que lle restaba o efecto sorpresa foi quen de quitarlle brillo a gala da convivencia e a ruptura de fronteiras entre a Galiza e Portugal.

A “abrumadora vitoria feminina” foi seguida por un auditorio ao máximo da súa capacidade (600 persoas) […].»

Source: aRi[t]mar celebra a lusofonía que esvaece as fronteiras

A associação Docentes de Português na Galiza entra para a CPLP

«A Docentes de Português na Galiza é uma associação com mais de doze anos de história que se tem destacado por promover o ensino profissional, melhorias na contratação pública (concurso público, oposições), aumento da oferta educativa e na formação continuada dos docentes de língua portuguesa.

Com a entrada do Estado Espanhol na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a existência de três entidades galegas no seio da organização internacional, a importância do português no Reino da Espanha e, nomeadamente, na autonomia da Galiza, onde conta com legislação específica para a sua promoção, só pode, e deve, vir a aumentar e melhorar progressivamente.

Em palavras da DPG: “O português hoje na Galiza está de parabéns e a própria Galiza também porque poderá vir a colocar-se no lugar que lhe corresponde e contribuir para o ensino de excelência da língua portuguesa.”

[…] Nesta mesma conferência foi aprovada também a entrada da Espanha como observadora associada, isto ligado à Lei Paz Andrade faz com que a promoção do português no nosso âmbito de atuação conte com cada vez mais razões de peso para ser implementada como língua do máximo interesse. Outras entidades galegas que já fazem parte da CPLP são o Consello da Cultura Galega e a Academia Galega da Língua Portuguesa

Cf. PGL

Museu da Língua Portuguesa será reinaugurado com novas experiências para os visitantes

Espaço reabre ao público reconstruído, após incêndio. Conteúdo renovado vai combinar novas experiências audiovisuais e instalações marcantes 

Cf. La Voz de Galicia

«O Museu da Língua Portuguesa, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo,  será reinaugurado no próximo dia 31 de julho, reconstruído após o incêndio que o atingiu em dezembro de 2015. Um dos primeiros museus totalmente dedicados a um idioma, instalado na cidade com o maior número de falantes de português no mundo, na histórica Estação da Luz, o Museu celebra a língua como elemento fundador da nossa cultura. Por meio de experiências interativas, conteúdo audiovisual e ambientes imersivos, o visitante é conduzido a um mergulho na história e na diversidade do idioma falado por 261 milhões de pessoas em todo o mundo.

A cerimônia oficial de inauguração, no dia 31, terá transmissão ao vivo pelas redes sociais do Museu (Facebook e YouTube). A posterior abertura ao público se dará sob as restrições determinadas pelas medidas de combate à COVID-19. Os ingressos poderão ser adquiridos exclusivamente pela internet, com dia e hora marcados, e a capacidade de público está restrita a 40 pessoas a cada 45 minutos. Os visitantes receberão chaveiros touchscreen para evitar toque nas telas interativas.

A reconstrução do Museu da Língua Portuguesa é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo em parceria com a Fundação Roberto Marinho e tem como patrocinador máster a EDP; como patrocinadores Grupo Globo, Grupo Itaú e Sabesp; e apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Governo Federal por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O ID Brasil Cultura, Educação e Esporte é a organização social responsável pela sua gestão.


Conteúdo revisto e ampliado 

O conteúdo do Museu foi atualizado. Em sua exposição de longa duração, o Museu terá experiências inéditas e outras anteriormente existentes, que marcaram o público em seus 10 anos de funcionamento (2006-2015). Entre as novas instalações estão “Línguas do Mundo”, que destaca 23 das mais de 7 mil línguas faladas hoje no mundo; “Falares”, que traz os diferentes sotaques e expressões do idioma no Brasil; e “Nós da Língua Portuguesa”, que apresenta a língua portuguesa no mundo, com os laços, embaraços e a diversidade cultural da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).

Cf. Museu da Língua Portuguesa

Continuam no acervo as principais experiências, como a instalação “Palavras Cruzadas”, que mostra as línguas que influenciaram o português no Brasil; e a “Praça da Língua”, espécie de ‘planetário do idioma’ que homenageia a língua portuguesa escrita, falada e cantada, em um espetáculo imersivo de som e luz. (Conheça o conteúdo completo abaixo)

Com curadoria de Isa Grinspum Ferraz e Hugo Barreto, o conteúdo foi desenvolvido com a colaboração de escritores, linguistas, pesquisadores, artistas, cineastas, roteiristas, artistas gráficos, entre outros profissionais de vários países de língua portuguesa. São nomes como o músico José Miguel Wisnik, os escritores José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Marcelino Freire e Antônio Risério, a slammer Roberta Estrela d’Alva e o documentarista Carlos Nader. Entre os participantes de experiências presentes na expografia estão artistas como Arnaldo Antunes, Augusto de Campos, Laerte, Guto Lacaz, Mana Bernardes e outros.

Já a exposição temporária de reabertura do Museu, “Língua Solta”, traz a língua portuguesa em seus amplos e diversos desdobramentos na arte e no cotidiano. Com curadoria de Fabiana Moraes e Moacir dos Anjos, a mostra conecta a arte à política, à vida em sociedade, às práticas do cotidiano, às formas de protesto e de religião, em objetos sempre ancorados no uso da língua portuguesa.

O Museu foi concebido também com recursos de acessibilidade física e de conteúdo.


Novo terraço e reforço de segurança contra incêndio 

Um dos principais prédios históricos de São Paulo, marco do desenvolvimento da cidade e querido por toda a população, a Estação da Luz tem uma importância simbólica única: foi uma das portas de entrada para milhares de imigrantes que chegavam ao Brasil. Era lá que eles, depois de desembarcarem dos navios em Santos, tinham o primeiro contato com a língua portuguesa.

Com a completa recuperação arquitetônica e readequação de seus espaços internos, o Museu manteve os conceitos estruturantes do projeto de intervenção original – assinado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha e seu filho Pedro, em 2006 ­–  e ganhou aperfeiçoamentos. No térreo, o museu abre-se à estação, reforçando sua comunicação com a cidade. Nos andares superiores, espaços foram otimizados, novos materiais foram introduzidos e o museu ganhou mais salas para suas instalações. E no terceiro piso haverá um terraço com vista para o Jardim da Luz e a torre do relógio. Este espaço homenageará o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que morreu este ano. A nova versão foi concebida por Pedro Mendes da Rocha e desenvolvida nas etapas de pré-executivo e projeto executivo pela Metrópole Arquitetura, sob coordenação de Ana Paula Pontes e Anna Helena Villela.

A reconstrução também incorpora melhorias de infraestrutura e segurança, especialmente contra incêndios, que superam as exigências do Corpo de Bombeiros. Entre as novas medidas, está a instalação de sprinklers (chuveiros automáticos) para reforçar o sistema de segurança contra incêndio. No caso do Museu, os sprinklers não são uma exigência legal, mas foi uma recomendação dos bombeiros acatada para trazer mais segurança para o projeto.

O Museu e a Estação da Luz têm um Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) conjunto, que garante a segurança para todos os usuários da Estação. É a primeira vez que a Estação da Luz obtém o AVCB, graças ao esforço conjunto do Museu e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Todas as etapas foram aprovadas e acompanhadas de perto pelos três órgãos do patrimônio histórico: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan); Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), órgão de âmbito estadual; e Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp).


Sustentabilidade: foco no selo LEED e madeira recuperada 

O museu também será reaberto com certificação ambiental. As diretrizes de sustentabilidade pautaram toda a obra, e o Museu obteve o selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) — um dos mais importantes do mundo na área de construções sustentáveis — na categoria Silver. Entre as medidas estão a adoção de técnicas para economia de energia na operação do museu; a gestão de resíduos durante as obras; e a utilização de madeira que atende às exigências de sustentabilidade (certificada e de demolição) em todo o Museu.

Cerca de 85% da madeira necessária para a recuperação das esquadrias foram utilizados do próprio material já existente no edifício, com a reutilização de madeira da cobertura original, datada de 1946. Já na construção da nova cobertura, foram empregadas 89 toneladas (67 m³) de madeira certificada proveniente da Amazônia.

Os recursos necessários para a reconstrução do Museu da Língua Portuguesa foram de R$ 85,8 milhões – a maior parte do valor é proveniente de parceria com a iniciativa privada via lei federal de incentivo à cultura e indenização do seguro contra incêndio.


Cerca de 4 milhões de visitantes em 10 anos  

Em quase 10 anos de funcionamento – de março de 2006 a dezembro de 2015 -, o Museu recebeu cerca de 4 milhões de visitantes e promoveu mais 30 exposições temporárias. Entre os homenageados com exposições estiveram escritores como Guimarães Rosa, Clarice Lispector, Machado de Assis e Fernando Pessoa, além do cantor e compositor Cazuza. O Museu foi atingido por um incêndio em 21 de dezembro de 2015.

Durante a reconstrução, o Museu continuou em contato com o público por meio de atividades culturais e educativas, como as realizadas no Dia Internacional da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, desde 2017, e a mostra itinerante “A Língua Portuguesa em Nós”, apresentada em 2018 em países lusófonos da África, em Portugal e no Brasil.  Em 2020 e 2021, o Dia Internacional da Língua Portuguesa foi realizado de forma virtual, com série de eventos online que reuniram artistas de vários países de língua portuguesa […]».

Cf. Museu da Língua Portuguesa

Elza Soares: “Estaremos juntas nessa guerra”

Uma carta para a mãe de Kathlen Romeu, morta durante disparos da polícia no Rio

«Do fundo da minha alma, eu não gostaria de lhe escrever neste momento para falar sobre a sua dor. Por todas as minhas preces, eu me sentiria completa se escrevesse para celebrar uma conquista sua ou comemorar o sucesso da sua menina. Eu não conhecia a Kathlen e pode ser que ela também não me conhecesse nem tivesse ouvido falar de mim, mas você a conhecia bem.

Kathlen em grafite na comunidade Lins de Vasconcelos: “Você se lembrará dela dia após dia” CREDITO: PILAR OLIVARES_2021_REUTERS

Kathlen era a sua estrela, sua personalidade favorita e, olhando as fotos dela, vendo você, seu carinho e amor quando fala da sua menina, tudo isso me traz a certeza de que também foi tirada de mim e de tanta gente a oportunidade de conhecer os encantos dela.

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Português, amor à primeira vista

«“Amor à primeira vista”, eis o título do vídeo e da campanha para encorajar o alunado para escolherem português no seu centro.
A DPG lança um vídeo em múltiplas plataformas e redes sociais que esperamos atinja grande parte do alunado.

“O meu co português foi um match total “ linguagem informal, formatos novos a campanha através das redes sociais busca a cumplicidade da juventude porque afinal , não é a todos que o português nos seduz?
Amor ou o nome que hoje lhe quisermos dar às sensações de prazer que aquilo nos desperta, essa tal conexão, dopamina para o nosso cérebro, ligações neuronais inesperadas…. Pronto, cá está a língua portuguesa na sua melhor aproximação, mais um caso de “amor à primeira vista”».

Cf. DPGaliza