Estudo de Atualização da Estratégia de Especialização Inteligente Transfronteiriça da Eurorregião Galiza – Norte de Portugal para 2021-27 (RIS3T)

Estudo da atualiçação da estratégia de especialização inteligente transfronteiriça

«

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR NORTE), a Agência Galega de Inovação (GAIN) e o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza – Norte de Portugal (GNP, AECT), concluíram o processo de elaboração do Estudo de Atualização da Estratégia de Especialização Inteligente Transfronteiriça da Eurorregião Galiza – Norte de Portugal para 2021-27 (RIS3T), financiado pelo programa POCTEP 2021-2027 através da candidatura GOBERNANZA_GNP.

Este estudo foi apresentado publicamente no FÓRUM RIS3T, realizado no dia 13 de dezembro 2024, em Arcos de Valdevez. O estudo  atualiza o diagnóstico do sistema regional de inovação, define uma visão partilhada, identifica as áreas de cooperação prioritárias e concebe um novo modelo de governação e de monitorização da RIS3T. Resultou de um processo de auscultação dos atores das duas regiões tendo envolvido cerca de 200 participantes nos dois workshops de descoberta empreendedora e a realização de cerca de 120 questionários.

Destacam-se as 5 áreas de cooperação definidas como prioritárias ao nível transfronteiriço:

  • O Agroalimentar que inclui o desenvolvimento de soluções de gestão sustentável dos recursos naturais (como a água) e de soluções sustentáveis e digitalizadas para a agricultura e produção de alimentos;
  • A Indústria, Mobilidade e Energia que integra o desenvolvimento de cadeias de valor industriais sustentáveis e descarbonizadas, apoiadas por tecnologias avançadas, assumindo a transição verde e digital como elemento central para transformar os processos industriais;
  • Os Recursos e Economia do Mar visando a valorização económica do conhecimento e a exploração sustentável dos recursos marinhos, integrando áreas como a biotecnologia azul e as energias renováveis marinhas;
  • A Saúde e Bem-Estar com a criação de soluções inovadoras que melhorem o bem-estar das pessoas e respondam a desafios como o envelhecimento populacional e prevenção de doenças crónicas, como por exemplo apostando no desenvolvimento de tecnologias digitais para a saúde;
  • O Turismo e Indústrias Criativas visando a promoção de novos produtos turísticos baseados na proteção e valorização dos recursos culturais e patrimoniais, naturais e endógenos, e ao mesmo tempo desenvolvendo práticas turísticas sustentáveis.

Esta estratégia conjunta tem como objetivo geral promover uma abordagem coordenada entre as duas regiões que permita uma maior eficácia e impacto das políticas públicas de inovação na Eurorregião, nomeadamente através do aumento da massa crítica científica, tecnológica e empresarial; do reforço das sinergias e complementaridades entre diferentes fontes de financiamento; e de uma maior captação de fundos de gestão centralizada a nível europeu em matéria de I&D e inovação.»

Cf. CCDR Norte

Europa Criativa lança convite para Projetos de Cooperação Europeia 2025

Europa criativa

«O programa Europa Criativa lançou o convite para Projetos de Cooperação Europeia 2025, incentivando a colaboração transnacional e a diversidade cultural na União Europeia.

O programa Europa Criativa, através da sua vertente CULTURA, lançou um convite dirigido a todos os setores culturais e criativos para a apresentação de propostas de Projetos de Cooperação Europeia 2025. Este é um momento chave para promover a colaboração transnacional e fortalecer a diversidade cultural e a inovação no âmbito da União Europeia.

A submissão de candidaturas decorre até ao dia 13 de maio de 2025, até às 17h00 (CET).

Para apoiar os potenciais candidatos, será realizada uma sessão de esclarecimento online, no próximo dia 19 de dezembro de 2024, entre as 10h00 e as 11h30. Esta sessão será uma oportunidade única para esclarecer dúvidas e compreender melhor os objetivos e as regras do convite.

Os interessados podem efetuar a sua inscrição através do seguinte link.

Para mais informações sobre esta convocatória e os seus detalhes, consulte aqui

Cf. CCDR Norte

Afonso Costa: «A Língua mais falada no Sul Global e A quinta língua com mais falantes a nível mundial»

Afonso Costa

«[…] Como português, o reintegracionismo significa muito para mim, pois vejo-o como um incentivo para continuar a promover a nossa Língua e a lutar contra os estrangeirismos desnecessários, muito aceites em Portugal de forma descuidada, em particular do inglês.

Sinto-o também, como oportunidade de alargamento das comunidades que falam o português. E, para isso, sugiro que olhemos mais para a realidade da nossa Língua no mundo e que se pense em grande, elegendo dois lemas: A Língua mais falada no Sul Global e A quinta língua com mais falantes a nível mundial.

Acha que no seu país é suficientemente conhecida a Galiza e a língua galega, no que diz respeito ao seu relacionamento histórico com Portugal e o idioma português? Como pensa que se poderia melhorar esse nível de conhecimento?

Na sede da Casa da Beira Alta a apresentar a coletânea 50 anos de abril e 500 de Camões.

A minha perceção é que não são suficientemente conhecidos a nível nacional, sobretudo a Língua Galega. Na região Norte, em particular a mais próxima do Rio Minho, creio que o conhecimento e o envolvimento das populações são bem melhores.

Vivi uma experiência recente que é um bom exemplo de melhoria. Em abril de 2024, lançámos na sede da Casa da Beira Alta a coletânea 50 anos de abril e 500 de Camões escrita por 54 autores, dos quais cerca de metade são da Galiza. Depois apresentamo-la em Ponte Vedra, Ourense, Viseu e em Vila Nova de Cerveira. Foi muito enriquecedor, muitos falaram mesmo numa irmandade Luso-Galaica. Depois proporcionou-se um sarau poético em Abeiras – Ogrove e umas palestras sobre Camões no Município de Nigram com a participação do seu alcalde.

A próxima Assembleia da AGAL na Casa da Beira Alta é outro bom exemplo, aliás da minha parte garanto que nossa Casa estará sempre ao dispor para acolher outras iniciativas, quem sabe até criar uma parceria.

Finalmente, sugiro que se façam mais tentativas de geminações de cidades Luso-Galaicas.

No passado dia 16 de novembro, participámos num almoço na Casa da Beira Alta no Porto. Celebrámos o São Martinho, o que me emocionou especialmente, já que o Magusto é tradicional na minha terra, em Ourense. Fomos muito bem acolhidos, com certeza. No próximo 14 de dezembro vamos fazer a Assembleia Geral da AGAL no mesmo espaço. Para as pessoas que não a conhecem, como é a sua associação e onde fica a sua sede?

A minha Associação nasceu em 1956 como uma espécie de embaixada dos beirões para os juntar os que viviam na cidade do Porto e acolher os que fossem chegando da província da Beira Alta para trabalhar ou estudar, como foi o meu caso.

A Sede, fica em zona central e privilegiada, na Rua de Santa Catarina, a mais movimentada do Porto. Tem dois grandes patrimónios, a sua rica história construída, ao longo de 68 anos e o predial, a Sede que é sua propriedade, tendo sido comprada, unicamente, com o esforço e contributo dos associados.

Tem como fins a divulgação e defesa dos valores da cultura, nomeadamente nas formas em geral de criação, a literatura, a pintura, a música, os costumes, o artesanato, os produtos alimentares, as culinárias, as artes e ofícios tradicionais. A Casa da Beira Alta tem o estatuto de Instituição de Utilidade Pública desde o ano 2000.

Para muitos galegos, Porto não é, nem muito menos, desconhecida. De facto, eu costumo dizer que se trata da maior cidade da Galiza. No entanto, para as pessoas que se deslocarem à assembleia nesse fim de semana, e tiverem tempo, que locais recomendaria visitar, fora das rotas mais turísticas?

Em primeiro lugar, aconselho a varanda da nossa Sede, um lugar privilegiado para ver um rio de gente, a beleza da rua e da Praça da Batalha. Avista-se também o Teatro Nacional S. João e a Capela das Almas com as suas paredes exteriores decoradas com 15.947 azulejos. É mais um motivo para os associados participarem na Assembleia. Em segundo, é a oportunidade para ver a baixa do Porto e o seu centro histórico.

Ainda ali perto, gosto muito da estação de comboios São Bento, nomeadamente o seu átrio de tamanha beleza! Quem vier de carro sugiro uma viagem ao longo da marginal do Douro, desde a Ponte do Freixo, que passa debaixo de cinco pontes, até à Foz e depois continuar sempre ao lado do mar até ao Castelo do Queijo, um forte já perto de Matosinhos. Muito perto daí fica o parque da cidade muito bom para passear e descansar.»

Cf. PGL

Estudantes da Universidade da Corunha organizam exposição sobre “Vozes femininas caboverdianas”

A iniciativa procura dar visualização e voz a historicidade de mulheres caboverdianas através da sua música e da literatura

«A atividade consta de uma exposição de livros e artesanato, e de 12 posters onde é sintetizada a trajetória de oito escritoras (Orlanda Amarílis, Eileen Barbosa, Leopoldina Barreto, Vera Duarte, Yolanda Morazzo, Antónia Pusich, Ivone Ramos e Dina Salustio) e quatro cantoras (Elida Almeida, Cesária Évora, Gina Mendi e Celina Pereira) caboverdianas, desde o século XIX até a atualidade, alem de uma antologia a que é possível aceder através de um código QR presente no cartaz informativo.
A exposição será inaugurada no dia 9 de dezembro na Biblioteca da Faculdade de Filologia, às 13h, com um roteiro guiado a cargo de Laura Pérez Sampedro e Minia Pérez Videla, responsáveis da atividade juntamente com Alfredo Blanco Martínez, estudantes da matéria de Lingua e Cultura dos Países de Fala Portuguesa

Eduardo Maragoto: “A comunicación interlusófona é a máis obvia”

«Estes días fálase moito do Plan Xeral de Normalización da Lingua Galega (PXNLG), aprobado en 2004 e engabetado polo Decreto de Plurilingüismo (DP) en 2009. Son os documentos que hoxe polarizan o debate do galego, pois o BNG reclama o cumprimento do primeiro e o PP mantén en vigor o segundo. O panorama podería mudar co pacto proposto polo conselleiro López Campos, se houbese acordo entre os partidos.

Mais mudar, para onde? Se o novo pacto viñese impulsar un novo rumbo, eu só lle pediría unha cousa: sentido da desproporción. Porque, aínda que representen o oposto, tanto o DP como o PXNLG coinciden en ignorar o enorme desequilibrio entre galego e castelán. O primeiro, defendendo idéntico número de horas para cada lingua de ensino; o segundo, xulgando que para compensar as forzas bastará dar máis recursos e horas ao galego.

Mais a simple inxección de músculo pouco pode resolver xa. O PXNLG contén centenas de medidas que até poderían ter repercusión se o conxunto da sociedade tivese unha grande motivación para colaborar na súa aplicación, o que non parece. En sentido contrario, fáltalle estratexia a longo prazo, esquecendo o carácter global das problemáticas que enfrontan as linguas minoritarias e finxindo que non existen máis idiomas.

É sensato instalarse na idea de que o futuro do galego depende da porcentaxe de materias impartidas nel, como se o español aínda non dominase completamente os recreos? É razoábel menosprezar os argumentos utilitarios, como se adquisición do inglés non fose xa a principal preocupación lingüística da maioría das familias? Ten sentido finxir que non existe unha longa tradición de traballo que sitúa o galego, a través do portugués, entre as linguas de comunicación do mundo?

Non, non é. Por iso espero que nesta ocasión, en vez de actualizar normas que o máis lonxe que ven son ciclos electorais, ponderemos a lingua na súa verdadeira desproporción atribuíndolle funcións realistas que teñan utilidade para as seguintes xeracións. A comunicación interlusófona é a máis obvia.»

Cf. La Voz de Galicia

«Português nas escolas, português na Galiza»

Associação de professoras e professores de Língua Portuguesa Fomentar o ensino da língua portuguesa, da cultura e a realidade dos diferentes países onde é língua oficial

«A Associação de Docentes de Português na Galiza (DPG) foi constituída em 2008 e representa hoje o conjunto de professores de português de todo o ensino galego.

No entanto, foi o professor Carlos Quiroga numa data recuada como a de 1989, quem pela primeira vez lecionou português na EOI da Corunha, iniciando assim a oferta da matéria fora das universidades.

Língua mundial e pluricêntrica, oficial em 10 estados e em Macau, na China, é língua de mais de 250 milhões de pessoas, encontrando-se entre as 10 mais faladas a nível mundial.

No ensino galego é uma disciplina que tem vindo a reforçar não apenas o contacto e reconhecimento de variedades de português do Brasil, da África ou Europa mas contribuindo também no (re)conhecimento de galego do nosso alunado, e no reforço de áreas gramaticais em declínio por causa do castelhano. Sirvam de exemplo os nomes comuns dos dias da semana ou formas gramaticais únicas como o futuro do conjuntivo ou o infinitivo conjugado, de uso diário em textos portugueses.

Nestes 15 anos da associação muito se tem feito para alavancar políticas públicas em favor do ensino regrado de língua portuguesa e muitas outras restam ainda por fazer em projetos em andamento.

Sendo realistas, o progresso em termos absolutos tem sido relativamente pequeno para um governo que quisesse levar a aprendizagem da língua portuguesa ao conjunto da sociedade.

Por etapas educativas, deveremos começar pelo ensino primário. Nesta área o número tanto de estudantes como de docentes (a maior parte dependentes de um programa do Instituto Camões) tem vindo a diminuir nos últimos anos sem qualquer política de promoção ou permanência, tendo agora um carácter apenas residual: uns 4 docentes e nem meio centenar de estudantes.

No secundário e bacharelado, a matéria pode ser estudada como primeira língua (obrigatória ao mesmo nível do inglês) ou segunda língua (de opção como francês, italiano ou alemão) nuns 70 centros da Galiza, sobre o total aproximado de 300 escolas secundárias. Contudo, continua a ser lecionada maioritariamente por pessoas de outras especialidades (fundamentalmente de Língua e Literatura Galega). Uma situação transitória que se poderá ir resolvendo com a convocatória continuada de oposições onde adquirir a especialidade.

A esta situação de transição devemos em muitos casos a debilidade da matéria: dificuldade em poder manter a oferta de português cada ano no mesmo centro se houver mobilidade de docentes, ausência de departamentos próprios que permitam dotar de recursos e alargar a oferta da matéria (por exemplo como primeira língua) ou a problemática em caso de baixas laborais que podem ser substituídas por pessoal de uma outra especialidade que não português.

Quanto à legalidade vigente, o Parlamento aprovou por unanimidade em 2014 a Lei 1/2014, ou Paz Andrade, definindo três áreas estratégicas: introdução do português no ensino, recepção de meios de comunicação em português e ação exterior focada na Lusofonia. Quase uma década depois este novo quadro legal continua sem desenvolver em normas e decretos menores na área de ensino, pelo que a presença da língua portuguesa nas escolas não é fruto duma planificação de tal nome.

No que diz respeito à consideração do corpo docente e a nossa estabilidade laboral, foi em 2019 quando a administração galega se viu obrigada a convocar as 4 primeiras vagas, oficiais e por concurso público, da especialidade de Português no secundário. Apenas outras 10 foram convocadas em anos posteriores até o de agora; sendo que, entre novas vagas e aquisição de especialidade por docentes já em ativo anteriormente, existe hoje um corpo docente de uns 24 funcionários e 40 substitutos, 64 docentes ao todo, da especialidade no secundário.

Nas EOI lecionam português um conjunto de 23 funcionários e 49 substitutos. O português tem presença em quase todas as escolas e em seções menores, com exceção da EOI de Riba d‘Eu, Viveiro e Monforte de Lemos. Paradoxalmente, apesar de existir uma Eurocidade Verim-Chaves, o português não é lecionado nessa secção.

Na Formação Profissional incluíram-se este ano sete novos ciclos PluriFP em Português, que se juntam aos outros sete iniciados no ano passado. A tendência a implantar cada vez mais cursos nesta língua é claramente crescente vista a evolução desde o início de PluriFP e o interesse do professorado galego em certificar o nível B2 para depois poder ofertar esta modalidade nos seus liceus. Os cursos para preparar os exames de certificação cofinanciados pela DPG no ano passado foram um sucesso de participação.

Já no contexto universitário é notável a consolidação de estudos relacionados, assim como programas Erasmus ou Iacobus nas três universidades galegas. Além disso, nos Centros de Línguas Modernas também se oferece a matéria. No entanto, é importante notar que no currículo do grau de Língua e Literatura Galegas da USC, a disciplina de Língua Portuguesa não é de carácter obrigatório, podendo haver docentes desse grau que nunca tiveram contacto com o português.

Se compararmos Comunidades Autónomas, um número próximo a 6.000 pessoas estudaram português no nosso país em 2023, face a umas 25.000 na Extremadura. Contando com um terço da nossa população, são números que mostram a aposta decidida do governo da Extremadura em contraste com as prioridades do governo galego.

No que diz respeito ao estado espanhol, Espanha entrou para a CPLP em 2021 como Observador, ao que se junta a existência de três entidades galegas reconhecidas: o Conselho da Cultura Galega, a Academia Galega da Língua Portuguesa e a nossa própria associação.

Já quanto ao futuro imediato, a nossa associação entregou recentemente ao governo propostas de desenvolvimento da lei 1/2014 no nosso âmbito, incluindo um rascunho de decreto para o ensino. Pelo seu lado, o governo anunciou um ‘Observatório da Lusofonia’ em que, entre outras entidades, estará a DPG.

A nossa associação entende que a prioridade hoje passaria antes de mais por oferecer de facto a matéria na matrícula de todas as escolas ainda sem português e planificar a sua implementação.

Nota: Este artigo foi escrito pola DPG (Docentes de Português da Galiza) para o Novas da Galiza.»

PGL

 

Comemoraçom da I República Galega

Boa tarde, companheiras:

A iniciativa popular Estreleira convida às  Escolas de Ensino Galego Semente a participar na jornada de comemoraçom da I República Galega que se desenvolverá o dia 29 de junho em quatro lugares do País: Cabo Ortegal, Cabo Fisterra, Salvaterra e Três Bispos, tal e como se pode ver no cartaz anexo.

Como é sabido, dentro dos objetivos da Semente encontra-se a construçom nacional em aliança com outras entidades sociais e culturais. Neste caso, consideramos que a divulgaçom da nossa simbologia contribui positivamente para atingir este objetivo partilhado e por isso fazemos um chamado a todas as comarcas a participarem neste evento, no ponto geográfico de maior proximidade.

Para facilitar a organizaçom do evento, fago-vos o pedido de que cada comarca confirme o número aproximado de pessoas que assistirá, através do correio eletrónico ou do meu telefone.

Com os melhores cumprimentos,

Santiago Quiroga. Coordenador Nacional.

Telf.: 636 525 497

Escolas de Ensino Galego Semente

info@semente.gal

Projeção e debate do filme O Diamante Galego em Ponte Vedra

O evento decorrerá esta sexta-feira, dia 10 de maio, às 20:30 no local do Centro Social A Pedreira (rua Serra 36) em Ponte Vedra.

«N’O Diamante Galego reflete-se sobre o passado, o presente e o futuro dessa relação, adivinhando-se um fortalecimento da mesma, ao qual poderá contribuir também uma maior integração linguística.

Entre muitos outros nomes, n’O Diamante Galego participam políticos e políticas (Teresa Táboas, Pedro Puy, Xesús Gamallo), entre os quais os presidentes das câmaras municipais de Tominho (Sandra González) e Cerveira (Rui Teixeira); analistas (Antón Baamonde, Diego Sande); diretivos de organismos empresariais e institucionais (António Cunha, Xoán Vázquez Mao, Daniel Palau); e empresários e ex-empresários como José Ramón Pichel (de Imaxin-Software) ou Enrique Sanz Ponte (presidente da fundación Juana de Vega e ex-diretivo do Banco Pastor).

O documentário, filmado aos dois lados da raia, conta com apresentação de Tiago Alves e Ana Viqueira e foi produzido por Nós Televisión para a AGAL, sendo uma atividade subvencionada pola Deputação da Corunha.

Menos mal que nos queda Portugal

O Diamante Galego faz parte de um projeto mais amplo chamado Menos Mal que nos Queda Portugal que focava as vantagens do galego-português no âmbito económico e laboral. Neste projeto realizaram-se outras iniciativas, como um grupo de vídeos que exaltam o impacto da língua galego-portuguesa no âmbito profissional ou uma série de entrevistas no Portal Galego da Língua (PGL), realizadas ao longo do ano 2023, em que as pessoas inquiridas, muitas vindas do mundo político e empresarial, foram perguntadas em relação ao novo contexto económico gerado pela eurorregião.»

Cf. PGL