«A proposta consiste em usar a Eurorregiom para ir muito mais além de um quadro de facilitaçom do “comércio externo” das empresas. Usá-la como umha unidade política transversal aos Estados, superando divisões estatais rígidas. A sobrevivência da nossa língua e cultura na Galiza vai de mãos dadas com a recuperaçom do espaço atlântico como plataforma económica e política, para o nosso progresso.
Trata-se de des-estrangeirar a Galiza em Portugal e Portugal na Galiza. Para nos misturarmos em todos os níveis: pessoal, laboral, legal, comercial, produtivo… Promover massivamente o movimento de pessoas no espaço atlântico, tirando partido da nossa língua comum “Galego ou Português” (GP). Agora está promovido só com Madrid. […]».
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